
“Surtos de Covid e gripe cancelam voos em Guarulhos e Congonhas”.
“RJ inaugura novos postos de testagem com agendamento on-line”.
“Lojistas de shopping pedem redução de funcionamento após alta de casos”.
“Especialistas alertam que pico na Europa ‘ainda está por vir”.
O ano de 2022 começa para valer nesta semana e infelizmente o novo ano se inicia com o mesmo alarmismo e histeria verificados no começo de 2021 da parte da Rede Globo, de outros setores da imprensa no Brasil e de formadores de opinião.
Mais acima e entre aspas o Jornal Oi desataca um pacote com manchete e títulos relacionados ‘às pandemias’ publicado na manhã deste dia 10 no site da Globo.
Trata-se de uma overdose de informações forçadas relacionadas a um possível ‘fim do mundo’ causado pela gripe e pela variante Ômicron.
Na verdade, neste início de 2022, a campanha de pânico que setores da imprensa (liderados pela Globo) e formadores de opinião está ainda mais agressiva que a colocada em prática no começo de 2021.
Isso porque a situação neste momento é bem melhor que a verificada no começo do ano passado e é exatamente por esse motivo que o alarmismo precisa ser ainda mais intenso, grosseiro e grotesco.
É claro que esse tipo de campanha gera os efeitos (certamente planejados e esperados) por Globo e companhia: medo, insegurança e sensação de impotência por parte da população que em sua grande maioria não pode parar (de trabalhar e correr atrás dos prejuízos) apesar do cenário de terra (saúde) arrasada que esses setores cruéis da imprensa e da elite querem promover.
Neste contexto o ano de 2022 começa da pior maneira possível e não deveria ser assim, pois o cenário é bem diferente daquele vivido e sofrido por todos nós no começo de 2021.
A quem interessa esse caos forçado projetado por Globo e companhia? As empresas produtores da vacina, aos pensadores do globalismo, aos adversários e inimigos do tosco presidente Bolsonaro? Tudo isso é apavorante e paralisante.
Aqui pela região do Alto Tietê, de forma surpreendente até, o Condemat ainda não entrou neste jogo sórdido de confundir e desinformar a sociedade, sendo que na semana passada o consórcio de prefeitos tomou a necessária iniciativa de cobrar informações mais detalhadas e precisas do governo do Estado e do Ministério da Saúde sobre o início da campanha de vacinação contra a Covid para as crianças.
O consórcio tomou essa providência sem entrar na pilha de veículos de comunicação e de formadores de opinião de que é preciso castigar as cidades e as pessoas com as restrições impostas pelas ‘autoridades’ no começo da pandemia.
Quando mais entidades, formadores de opinião e jornalistas (como nós aqui no Oi) ignorar esse falso fim do mundo promovido pela Globo e companhia, melhor será para a saúde mental de todos e para o fim (em definitivo) dessa pandemia que inacreditavelmente esses promotores de apocalipse querem estender ao máximo.